Bom, estava 'fuçando' no meu Tumblr esses dias, e encontrei um dos textos que eu mesmo escrevia. Não faz tanto tempo que o escrevi, então muita coisa não mudou, mas achei legal, e vim aqui compartilhar com vocês. Olhem só:
"As vezes paro pra penso: Por quê não sou a queridinha de certas pessoa da minha família ? E então chego a uma conclusão:
É porque apensar dos meus apenas 14 anos, sou uma garota extremamente (acho que posso dizer assim) diferente das outras. Tanto no modo de pensar, quanto nos meus atos, até mesmo na hora de dar conselhos, entre outro detalhes. Ou até mesmo quem sabe pela minha sinceridade, que para outras pessoas (quem nós conhecemos como sem personalidade e caráter) chega até a ser grosseria. Eles acham que eu devo arrumar um namorado que me banque. Eu não estou querendo arrumar um namorado que me banque, ou que beije meus pés e me idolatre (até mesmo estando errada). Eu simplesmente quero alguém, pra ficar ao meu lado quando eu precisar, alguém que me faça sorrir quando eu tenho todos os motivos pra chorar, pra me dar conselho, alguém pra cuidar de mim, entre outras mil coisas que eu adoro.
As vezes também me acham ridícula por não gostar do mesmo tipo de música que eles, “Tadinho do celular dela, é obrigado a ficar com essas músicas” - Disse uma prima minha. Porr* ridículo são vocês, que não sabem nem honrar essas pessoas que vocês chamam de ídolo, porque eu tenho certeza, que se alguém lançar uma música melhor que a dele, você imediatamente esquece o seu “ídolo” e começa a idolatrar o autor da nova música de sucesso, como se você fosse fã, há anos. Já eu não, pois aconteça o que acontecer, eu sempre irei chamar de ídolo, aqueles que além da música sempre irão ter algo bom a me oferecer.
Mesmo sendo uma garota de 14 anos, sempre soube o que queria da minha vida. Sempre fui “madura” o suficiente, pra mesmo desde pequena tomar atitudes sérias. Tive amigas que namoravam menos de uma semana, e que ainda traiam os garotos (eu sempre achei isso errado, e continuo achando), mais nem por isso me achei no direito de copia-lás, porque sempre soube que aquilo não era/é pra mim.
Não sei se posso dizer que sou uma pessoa vivida, afinal não vivi nem à metade do queespero viver. Mas posso dizer que já vivi coisas que muitas pessoas (já mais velhas que eu) nunca passaram. E digo mais, fiquei abatida com isso tudo sim, mais aprendi bem mais do que se pode aprender em 14 anos."
Beijos ;)
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